Século XIX–XX: Das experiências de Marconi (1895) às primeiras licenças de radioamador (décadas de 1910–1920).
1930–1950: Consolidação do radioamadorismo, AM e depois SSB. Em Portugal, a REP nasce em 1926; após 1945 há expansão de estações.
1960–1970: Popularização do CB nos EUA; em Portugal, o CB ganha expressão no final dos anos 70. FM entra no quotidiano dos transceivers.
1980–1990: Packet radio, APRS e primeiros repetidores FM crescem; PMR446 surge no fim dos 90 na Europa.
2000–2010: Digital voz (D‑STAR, DMR, C4FM), gateways e redes. SDR muda o paradigma de receção/emissão.
2010–hoje: Fusion de modos, hotspots, redes interligadas, popularização de PMR para lazer/proteção civil e CB com renascimentos locais.

Modos: AM, CW, SSB, FM; dados: RTTY, Packet, APRS; digitais de voz: D‑STAR, DMR, C4FM; satélites e EME.
Equipamentos: Dos válvulados aos transceivers modernos; portáteis VHF/UHF, mobile CB/PMR, SDR e receptores de banda larga.
Antenas: Dipolos, Yagi, verticais e loop; otimização de instalação e segurança.

Portugal: Licenças ANACOM, classes, exame e indicativos; isenções aplicáveis.
CB: Uso pessoal em 27 MHz, potência e equipamentos conformes.
PMR446: Dispositivos sem licença com restrições de potência e antena.
Redes: Repetidores analógicos/digitais, gateways, hotspots e interligações (BrandMeister, Wires‑X).